Lorena Monique Neggata

Mais sobre o palestrante

Influenciadora digital que reune mais de 6 milhões de visualizações em suas redes sociais

Lorena Monique, amplamente conhecida como Neggata, é uma potência da comunicação digital que une o rigor acadêmico da Ciência Social, curso que graduou na Universidade de Brasília (UnB), ao dinamismo das redes sociais. Com uma audiência que ultrapassa 6 milhões de visualizações e uma base fiel de inscritos, ela se estabeleceu como uma voz influente ao traduzir temas complexos para uma linguagem acessível e magnética. Sua relevância foi chancelada globalmente pelo YouTube, que a selecionou em 2018 para o programa de desenvolvimento NextUp e, em 2021, para o prestigiado fundo #YouTubeBlack "Vozes Negras", reconhecendo-a como uma das criadoras que estão redefinindo a plataforma.

Neggata acredita que a internet é um território de disputa de narrativas e que a cultura pop é a porta de entrada ideal para discussões profundas. Ela defende que falar sobre negritude e empoderamento feminino não precisa ser algo denso ou inacessível; pelo contrário, deve ser feito com a mesma naturalidade com que se comenta a última tendência musical. Para ela, a representatividade real acontece quando criadores negros ocupam todos os espaços, da análise sociológica ao entretenimento puro, quebrando estereótipos através da excelência e da autenticidade.

Sua trajetória é marcada por marcos de reconhecimento internacional que poucos criadores brasileiros alcançam. A seleção para o #YouTubeBlack, um projeto global dedicado a impulsionar talentos negros, e a vitória no NextUp, concurso que identifica os canais com maior potencial de crescimento, validam sua capacidade técnica e criativa. Esses programas não apenas ampliaram seu alcance, mas refinaram seu olhar estratégico sobre produção de conteúdo e engajamento de comunidades.

Hoje, Neggata é muito mais que uma "YouTuber"; é uma comunicadora multifacetada que transita com fluidez entre palestras, campanhas e criação de conteúdo. Seja dissecando um videoclipe sob a ótica racial ou debatendo autoestima, ela entrega uma performance que educa enquanto entretém, provando que é possível ser profunda sem perder a leveza e conectando marcas e públicos através de propósitos genuínos.

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