Mary Del Priore

Mais sobre o palestrante

Historiadora com a carreira reconhecida no estudo da história do Brasil.

Mary Del Priore é historiadora, doutora pela FFLCH/USP e pós-doutora pela École des Hautes Études en Sciences Sociales, em Paris. Professora associada e pesquisadora, lecionou na USP, na PUC-Rio e na Universidade Salgado de Oliveira. É autora de 54 livros de História do Brasil, traduzidos em diferentes idiomas, e já conquistou mais de 20 prêmios literários, incluindo quatro Jabutis. Reconhecida como uma das maiores divulgadoras da História no Brasil, recebeu em 2025 o Colar Guilherme de Almeida, maior honraria cultural da Prefeitura de São Paulo.

Mary defende que conhecer a História é essencial para entender o presente e transformar o futuro. Acredita que a memória coletiva ajuda empresas, instituições e indivíduos a compreenderem mudanças sociais e culturais de longo prazo. Sua trajetória acadêmica e editorial sustenta uma visão de que a História não deve ser restrita ao meio acadêmico, mas dialogar com a sociedade de forma acessível e impactante.

É sócia titular do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e de diversas academias de História nacionais e internacionais, além de membro do Conselho Consultivo da Confederação Nacional do Comércio e do Instituto Rouanet. Foi eleita pela opinião pública em 2021 como “Melhor Historiadora do Brasil” pela revista Aventuras na História. Também é consultora de diretores de cinema e televisão, tendo colaborado em documentários e curadorias para exposições no Arquivo Nacional. Entre suas obras de destaque estão Uma Breve História do Brasil (já traduzida para o chinês), Histórias da Gente Brasileira e D. Maria I.

Nas palestras, Mary traduz grandes transformações sociais brasileiras em insights práticos para empresas e instituições. Fala sobre história da mulher, da família, da infância, da sexualidade, do consumo e da vida privada, conectando passado e presente de forma clara e envolvente. Seu conteúdo estimula reflexão sobre identidade, valores e mudanças culturais, tornando a História uma ferramenta estratégica para compreender cenários contemporâneos.

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