Mais sobre o palestrante
Formado em Administração de Empresas (Fundação Armando Alvares Penteado) Especialização em Marketing de Moda.
Trabalha no setor desde 1975, Diretor da Resolução Assessoria de Moda.
Alguns clientes atendidos: ABIT, Contex (Comite da cadeia têxtil da FIESP) Sebrae, Senac Moda SP, Hering, Warner Bros, Grupo Paramont,Melissa, Trifil, Victor Hugo, Patachou, Cholet, Shop 126, Afghan, Vide Bula, Miss Bela, Lança Perfume, Equus,Dopping, Grupo MPL, Grupo Giassi, Le Postiche, Vicunha, Santanense, Malharia Triangulo, Puket, Fruit de la Passion, TipTop, Natura, Herbalife, Armadillo, Blue Man, Concept Têxtil, Fashion Business RJ, Couro Moda SP entre outros.
A construção da marca:
O primeiro passo é a escolha do público desejado e, para isso, o comerciante precisa ter a consciência das mudanças sociais ocorridas na pirâmide social brasileira.
Na era Fernando Henrique, a estabilização da moeda permitiu a consolidação das classes C e D.
Já na era Lula, essas duas classes aumentaram seu poder de consumo, enquanto as marcas de luxo saíram ilesas da crise. “Quem pagou a conta foi a classe média, sem marca para agregar valor ou incapaz de fazer volume na produção”, apontou.
Segundo ele, a solução para fazer frente aos aumentos de custos sem repassar ao consumidor é construir um projeto de qualidade, “a marca amada”, só possível se forem considerados os fatores citados, reforçados por uma estrutura comercial que permita estar nos melhores pontos.
O consumidor será fidelizado através do conhecimento que o comerciante tiver sobre o comportamento de consumo do seu público, sublinhou.
As marcas só deslancham se forem lançadas no Rio de Janeiro e em São Paulo, emendou
Nesse sentido, a imagem tem de ser construída pelo sonho, pela emoção.
E o produto, por sua vez, toma forma através da vida real. Ou seja: o comerciante pode usar a modelo mais fantástica para lançar seu produto, mas “a realidade se dá no dia a dia da loja, dos clientes, funcionários e gerente”, ensinou.
A novidade, claro, é a força propulsora do ramo. Mesmo que não haja novos modelos para serem exibidos na vitrine, é fundamental modificá-la toda semana, “nem que seja mudando o lugar e o modo que os modelos estavam expostos”.
Isso porque o comportamento humano está em permanente mutação. “As grandes marcas são conectadas pela emoção” frisou.
E radicalizou: “Quem gosta de moda, gosta de arte, de beijar na boca, de viver.
Não guarda o bombom para amanhã. Abre e se lambuza”. Traduzindo: faça hoje.
Se o assunto é moda, então, a equação avança ainda mais: “a gente não vive o hoje, mas o amanhã.
A inovação tem de ser constante.” Chadad ilustrou a palestra com uma frase do lendário Yves Saint Laurent: Não existe roupa mais bonita para a mulher que os braços do homem que ela ama envolvendo seu corpo. Para bom entendedor, meia palavra basta.
Temas de Palestras
- Moda
- Tendências
- Vendas
- Gerenciamento de Marcas
- Moda como Negócio
Tipos de Trabalhos:
- Presença Vip
- Mestre de Cerimônias
Contrate o(a) palestrante Silvio Chadad.
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